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*sexta-feira, novembro 04, 2005*
Sobre parto!!
![]() Eu ainda não estou grávida, mas sempre fui a favor e se tudo der certo,quero ter um parto normal,minha mãe e minha irmã tiveram e foi super tranquilo,então quero aproveitar o blog e colocar alguma coisa s/ partos, no meu ponto de vista claro. Um parto à africana Rituais africanos assustaram o obstetra Abner Lobão Neto na sala de parto, quando ele aprendeu que a lei da gravidade pode ser muito útil para mães, médicos e bebês. "Eu ainda era um aluno de 6º ano na faculdade de medicina quando tive a minha melhor lição sobre partos. Estava em um plantão noturno e a noite prometia tranqüilidade. Mas, ao iniciar a visita no pré-parto, vi uma cena insólita: uma parturiente negra, muito alta, nua e com um turbante tribal na cabeça. Arregalei os olhos. Ela estava de pé sobre a cama, com uma barriga enorme, como um surfista sobre uma onda. Emitia sons em um dialeto estranho, misturados a gemidos de dor. Fiquei apavorado. Ela podia cair e se machucar, ou ao seu bebê. Tentei acalmá-la de todo jeito, mas ela não me entendia e eu tampouco a ela. Continuou ali surfando enquanto fui procurar ajuda. Descobri que ela era de uma tribo de um país centro-africano e estava no Brasil acompanhando seu marido, um peregrino religioso. Com outros residentes, conseguimos a muito custo fazer com que descesse da cama. Mas ela não parou. Entregou-se a outros rituais. Era um constante caminhar e agachar ritmados, que acabaram permitindo, alguns minutos depois, que ela desse à luz um lindo bebê, em perfeitas condições de saúde. E, para minha surpresa, depois do parto descobri que ela não tinha lesão alguma na região genital. Aprendi sobre a importância de respeitar a cultura de cada um e, também, que o parto tradicional, com a mulher deitada na horizontal, as pernas dobradas e apoiadas, pode ser mais trabalhoso e penoso. A lei da gravidade pode ajudar os médicos, as mães e principalmente os bebês em seu primeiro desafio, que é nascer." "O parto normal, de uns tempos para cá, deixou de ser considerado um processo natural, e transformou-se num processo médico-cirúrgico. Houve um aumento substancial no número de cesarianas, episiotomias e analgesias muitas vezes desnecessárias, gerando prejuízos físicos e psicológicos para a parturiente e seu bebê, e financeiros para os hospitais. O resgate do parto normal tem sido uma busca incessante de alguns profissionais da área de saúde. Médicos, psicólogos, enfermeiros, fisioterapeutas, Doula (acompanhantes de parto) e outros, já promovem cursos de preparação para o parto, tendo como objetivo principal uma experiência de parto a mais positiva possível. Esses cursos, de modo geral, se propõem a fornecer à gestante toda a informação sobre o processo gestacional, exercícios físicos para facilitar o trabalho de parto, de relaxamento, preparação para o aleitamento, e muitas outras informações, podendo se estender até o puerpério. Preparam mulheres para serem mães, mostrando que todas, salvo raras exceções, têm plenas condições de trazer seu filho ao mundo da maneira mais natural e humana possível, onde a função do obstetra é a de recepcionar o bebê, e intervir no caso de real necessidade. Atualmente contamos, em algumas cidades, com a presença de uma doula (antigamente conhecida como ajudante de parteira), que fornece à parturiente total apoio físico e emocional durante todo o transcorrer do trabalho de parto e parto, com massagens, exercícios respiratórios, exercícios de relaxamento, exercícios para facilitar a dilatação e diminuir a dor das contrações, ou simplesmente com sua presença física, encorajando-a e dando força para chegar ao final de seu objetivo. Esse trabalho estende-se até o período do pós-parto, com a doula acompanhando a mãe no processo da amamentação. O que observa-se no entanto, é que, mesmo as mulheres estando bem preparadas para o parto, o índice de cesáreas continua muito alto. Na rede privada, as taxas de cesárea já chegam a 90%, dependendo do hospital. Apesar dessa realidade brasileira, os resultados das iniciativas em prol da humanização do parto têm aparecido muito lentamente. Mas deixam-nos antever efeitos positivos na qualidade da experiência das gestantes, na satisfação dos provedores de serviço e enfim, para a sociedade como um todo. " A maioria das brasileiras quer um parto normal, mas não sustenta esse desejo por falta de esclarecimentos, que leva ao medo, e desestímulo do médico. Informar-se é a melhor saída. Você tem medo de quê??? Tire algumas dúvidas Clique aqui Se você quiser ver alguns vídeos de partos Clique aqui Esse é um parto lindo da National Geographic super completo e mostra o que o nenêm sente e como é o parto p/ ele, é um vídeo grande,demora um pouquinho p/ baixar,mas vale a pena é simplesmente lindo!!! Clique aqui Não sabe baixar? Clique aqui Aqui tem o relato do parto da Mamãe Zane e Sofia Clique aqui
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