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Futura Mamãe
Nome: Simone
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*sexta-feira, junho 23, 2006*
Olá!!
Que maravilha saber que meu bebê esta aqui dentro,que estou gerando uma vida...Hoje nossa família vai ao médico,vamos lá p/ ver como se inicia o pré natal. Estamos muito bem, sinto alguns gazes,pela manhã meu estômago não fica muito legal, hoje vindo trabalhar tinha um misto quente no carro, tive que abrir a janela, ppois o cheiro estava embrulhando o estômago, mas depois comi normalmente, ainda sinto os seios bem doloridos,pesados e inchados, os biquinhos ja estão maiores..rsrs No mais esta tudo tranquilo. Estava navegando pela net,e vi esse texto que concordei plenamente c/ ele. PALPITES DEMAIS!!!!!!! Uma das maiores angústias das grávidas é o mar de palpites, opiniões e conselhos que surgem a todo o momento durante a gestação e se estende pelos primeiros anos da vida do bebê. É saber da gravidez e, pronto, começam a exposição: sua barriga torna-se pública, todos querem acariciar/“tocar” no bebê e dar palpites na sua vida (e na do bebê, claro). Estranhos ficam íntimos em segundos. Desde sua empregada até seu chefe. Todos se tornam mestres em gravidez, graduados e pós-graduados. Você escuta o palpite, sorri, quer matar um, mas, no fundo, entende a boa intenção. Será? Qualquer que seja o tema, tem sempre alguém com uma dica surpreendente. - Oh, não pode beber Coca-Cola, viu?! - Grávida não pode se assustar. Corre o risco de perder o bebê!!! - Xiiiii. O leite está fraco? Cerveja preta!!! É só o que resolve. De acordo com o ginecologista e obstetra Dr. Eduardo Motta, de São Paulo, é importante dizer que as pessoas fazem isso porque demonstram interesse, ou seja, a intenção é boa. “A grande questão é que a experiência de uma gestante não se aplica a outra, cada uma tem um jeito e uma dinâmica diferente e deve respeitá-la”, conta ele. Uma outra questão que muitas pessoas não param para pensar é no bem-estar da grávida. “Os de fora chegam dando palpite, sugestões e não param para ouvir se ela, a grávida, está bem, se está feliz, se está se sentindo bem etc. Na maioria dos casos, o foco passa a ser a gravidez e não a grávida”, acredita Dr Eduardo. E quantas mulheres já não se odiaram ao ver em filmes, novelas e comerciais a gestação e o pós-parto como o ato mais sublime, lindo e colorido da vida feminina? No mundo do faz-de-conta, a mulher não sofre com bebês com cólicas, não tem depressão pós-parto, não sente a dor lancinante de um seio rachado. Naquele mundo, as mães são tranqüilas, lindas e sorridentes. A fase não é fácil, é marcada, ainda, pelas inevitáveis cobranças familiares. As pessoas compartilham de uma forma tão intensa que se sentem grávidas junto com a futura mamãe e tentam ajudar de todas as formas. Um problema que vem tomando uma proporção cada vez maior é a ansiedade dos pais. Hoje em dia, com poucos meses de gravidez já é possível saber o sexo da criança. “Isso é muitíssimo complicado porque, com 2 meses, quando já se sabe o sexo, tudo passa a decidir a vida da criança. Ali já se tem o Joãozinho ou a Mariazinha, eles têm identidade e, quando nos damos conta, o pai já decidiu que o menino será corintiano, e a mãe já quer matricular a menina no balé”, conta o Dr. Eduardo Motta. Segundo o ginecologista, o primordial a ser feito é parar e pensar que a vida dos filhos não seguirão o planejamento traçado por seus pais, e que os pais não serão capazes de controlar tudo. É essencial entender qual a finalidade da gravidez. Em algumas situações, chega-se ao absurdo de pessoas de fora do núcleo familiar quererem acompanhar a gestante às consultas e exames. O ideal é que o pai e a mãe compartilhem estes momentos e tirem suas dúvidas. Estas podem e devem surgir, mas devem ser esclarecidas a cada período da gestação. Não é por mal, mas as grávidas sofrem... É de doer ouvir conselhos que não acabam mais. Mas como lidar com os palpites de avós, familiares, amigos e conhecidos? Com discernimento e gentileza. Muitas vezes responder com um sorriso é a melhor saída. As pessoas, movidas pelas melhores intenções, julgam-se no direito de dar opiniões e até de impor regras aos pais. Há situações que há sabedoria nos conselhos, mas, em geral, tratam-se apenas de crendices. Assim, o melhor é a política da boa vizinhança, ouvindo o que é dito, mas sem necessariamente seguir o conselho. Só o do médico e dos profissionais por ele indicado. Mas o que fazer se o marido estiver entre essas pessoas, principalmente por sentir que não é mais o foco de atenção da mulher? “Nesse caso, estamos diante de uma saia justa, mas o médico é o melhor remédio pois é o único que poderá contribuir sem ser parcial. É o médico que, neste momento da vida do casal, passa a ter mais liberdade com eles. Esta hora é ótima para que o marido comece a participar das consultas e sanar suas inseguranças”, aconselha o ginecologista. Em resumo: o momento é seu. Tenha tranqüilidade, compartilhe suas angústias e, diante de um conselho, escute e agradeça. Na dúvida, converse com seu médico. Com seu médico, ouviu?!
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